Polícia prende suspeito de atirar pedras contra professor em Jataí

Capturado

Homem é apontado como responsável por atirar tijolos contra a vítima.

O quarto e último suspeito de agredir e participar da tentativa de homicídio contra o professor Marco Antônio de Oliveira Viu foi preso na noite desta terça-feira (1°/7) em Jataí. Segundo informações da Polícia Civil, ele é apontado como responsável por atirar pedras e pedaços de tijolos contra a cabeça e o tórax da vítima. O rapaz foi encaminhado à Cadeia Pública de Jataí.

Na segunda-feira (30/6), a polícia já havia prendido outro suspeito apontado como autor das agressões mais violentas. De acordo com a PC, ele chutou e pisoteou a cabeça do docente, depois que ele já estava caído em razão do apedrejamento. No dia do crime, dois envolvidos também já haviam sido capturados no bairro Cidade Jardim I.

Professor segue na UTI após agressões

Marco Antônio Viu segue internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Mônica, em Aparecida. De acordo com a esposa do docente, Sarah Fernandes, os médicos iniciaram o processo de retirada da sedação nesta terça-feira. “Ele está respondendo bem, não está tendo agitação e está aceitando bem a retirada”.

Ainda de acordo com ela, a previsão é de que toda a sedação seja retirada nesta quarta-feira (2/7). “Ele deve ser extubado ainda hoje”.

Agora, o que nos preocupa é o quadro de pneumonia que ele apresenta. “Com isso a gente fica preocupado, mas ele está sendo medicado, a saturação está boa e o quadro geral está evoluindo”.

Relembre o caso

O professor Marco Antônio foi agredido na noite do último domingo por um grupo formado por quatro pessoas em frente a um bar localizado na rua Tocantins, no setor Epaminondas, em Jataí. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança da região.

Pelas imagens, é possível ver que tudo começou após uma discussão e, em determinado momento, a vítima é atingida por um homem com golpes de pedra e cai ao chão. Já caído, Marco recebe pisões e chutes de um segundo suspeito. De acordo com informações de testemunhas, antes das agressões, o professor conversava com o grupo próximo a um carro que estava estacionado no local.