Google pede que veredicto que a condenou seja rejeitado – 28/11/2024 – Tec
- Ciência e Tecnologia
- 01/12/2024
- No Comment
- 5
O Google pediu a um tribunal de apelação dos EUA nessa quarta-feira (28) que rejeite um veredicto do júri e uma ordem judicial que a obriga a reformular sua loja de aplicativos Play Store.
Em sua primeira argumentação detalhada enviada ao Tribunal de Apelações do 9º Circuito, com sede em San Francisco, o Google afirmou que o juiz do tribunal cometeu erros legais que beneficiaram injustamente a autora da ação, Epic Games, criadora do jogo “Fortnite”.
Exigir uma “redesenho dramático” da Google Play e do sistema operacional Android para dispositivos móveis prejudicará desenvolvedores de aplicativos e consumidores, afirmou o Google em sua argumentação.
Em comunicado nesta quarta, a Epic disse que o Google estava usando “argumentos ruins” que o júri rejeitou. “Este recurso sem mérito é uma tentativa desesperada do Google de evitar cumprir a decisão unânime do júri”, afirmou a Epic Games.
O Google se negou a comentar além da argumentação judicial.
A ação judicial da Epic de 2020 acusou o Google de monopolizar o acesso dos consumidores a aplicativos em dispositivos Android e como pagam por transações dentro dos aplicativos. A empresa convenceu um júri em San Francisco de que o Google restringiu ilegalmente a concorrência.
O tribunal disse que ouvirá argumentos orais em 3 de fevereiro, com uma decisão esperada mais adiante em 2025.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?