
“Deus estava com ela o tempo todo”, diz pai de Juliana sobre acidente
- Internacional
- 02/07/2025
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Manoel Marins, pai da brasileira Juliana Marins, usou as redes sociais, nesta quarta-feira (2/7), para afirmar que acredita que a filha foi acompanhada por Deus durante todo o duro período em que ficou presa no vulcão. A publicitária de 26 anos morreu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.
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“Creio em Deus. Está é uma convicção que trago comigo desde a infância. Deus não abandona ninguém em sofrimento. Juliana não ficou sozinha. Deus estava com ela o tempo todo naquele vulcão”, disse Manoel.
Em outra postagem no Instagram, lamentando a morte da filha, Manoel disse: “o Deus em quem creio é o Deus que se revelou em Jesus de Nazaré, que se mostrou amoroso, compassivo, empático. Não creio num Deus punitivista, sádico, que nos trata como marionetes, movimentando-nos a seu Bel prazer”.
“Creio num Deus que, a exemplo de Jesus, caminha conosco, sorri conosco e chora conosco. Mas que, sobretudo, nunca nos abandona. Isso traz paz ao meu coração, por saber que Juliana não estava sozinha naquele vulcão. Deus estava o tempo todo com ela, segurando sua mão e enxugando suas lágrimas”, concluiu o pai de Juliana.
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Pai de Juliana Marins: “Cada vez mais a dor aumenta”. Vídeo
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Mariana Martins junto com a foto da irmã, Juliana, que morreu
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Juliana Marins com pai, mãe e irmã
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Juliana Marins ao lado dos pais
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Necrópsia de corpo de Juliana
A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou, nesta quarta-feira (2/7), o exame de necrópsia no corpo de Juliana Marins. A família, agora, aguarda a entrega do corpo para se despedir da jovem.
O exame de necropsia teve início às 8h30 e durou pouco menos de duas horas e meia. O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. O corpo, porém, será liberado para que os familiares possam fazer a despedida e o enterro.
O exame no corpo da brasileira foi realizado por dois peritos legistas da Polícia Civil. A nova autópsia foi solicitada pela família da vítima, representada pela DPU, que apontou inconsistências no atestado de óbito emitido pela Embaixada do Brasil em Jacarta.
Quem era Juliana
Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio. Juliana deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani.
A jovem tinha um perfil com mais de 20 mil seguidores. Segundo sua conta no LinkedIn, ela trabalhou em empresas do Grupo Globo, Multishow e Canal Off, se formou em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e fez cursos de fotografia, roteiro e direção de cinema.
Juliana também era dançarina profissional de pole dance e costumava se apresentar artisticamente. Ela compartilhava os registros de suas performances nas redes.