Após anunciar compra escalonada de livros, MEC consegue verba para material didático de 2026

Após anunciar compra escalonada de livros, MEC consegue verba para material didático de 2026

Ministério da Educação afirma que terá recursos para a compra de livros didáticos
O Ministério da Educação (MEC) diz ter assegurado a verba para comprar todos os livros didáticos para o ano letivo de 2026.
A anúncio vem após a pasta avisar às editoras que compraria apenas uma parte dos livros necessários para o ano que vem por falta de verba. Os demais livros seriam comprados posteriormente.
A compra escalonada afetaria principalmente alunos de 1º, 2º e 3º ano do ensino fundamental da rede pública, que só receberiam livros novos de português e matemática.
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Os demais alunos da educação básica (ensinos fundamental e médio) também seriam afetados com possíveis atrasos na entrega dos materiais. Nos anos finais do ensino fundamental, estudantes poderiam receber com atraso a reposição dos livros.
Já os livros de alunos e professores de ensino médio — que precisam ser reformulados para seguir as diretrizes do novo ensino médio — seriam comprados em duas partes, o que também poderia ocasionar demora na entrega (entenda mais abaixo).
Livro didático é entregue em SC
Ricardo Wolffenbüttel/Secom/Divulgação
Ao g1, o presidente da Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), Ângelo Xavier, explicou que o MEC precisaria comprar os livros até o final de agosto para evitar atrasos na entrega do material.
“Em até seis meses, é possível, dentro da limitação da capacidade gráfica, que a produção dos livros seja finalizada a tempo. Se a distribuição foi feita de maneira ágil, eles podem chegar às escolas até fevereiro”, avalia o presidente da Abrelivros.
Na ocasião, o (FNDE) —ente do MEC responsável pela compra, distribuição, remanejamento e logística dos materiais e livros didáticos da rede pública por meio do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) — disse que era um “cenário orçamentário desafiador”.
Segundo a nota, diante da falta de verba, havia sido traçada uma estratégia de compra escalonada, começando por Língua Portuguesa e Matemática. A compra dos livros das demais áreas deveria ocorrer posteriormente.
Como funciona o PNLD, programa que distribui livros didáticos para a rede pública
De acordo com a Abrelivros, seriam necessários cerca de R$ 3 bilhões para a compra de todos os livros, mais cerca de R$ 500 milhões para realizar a distribuição do material. No entanto, apenas R$ 2,04 bilhões haviam sido direcionados ao PNLD.
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Fonte Original do Artigo: g1.globo.com

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